FIFA estudará questões arbitrais
(FIFA.com) Terça-feira 29 de junho de 2010
O presidente da FIFA, Joseph S. Blatter, declarou em uma entrevista coletiva hoje que as discussões sobre a tecnologia da linha do gol serão retomadas. O dirigente também deu a sua opinião sobre o nível do futebol apresentado na África do Sul 2010 e falou do legado duradouro que o Mundial deixará para o país.
Leia a seguir os principais trechos da entrevista.
Sobre a arbitragem e a tecnologia da linha do gol
A FIFA decidiu que esta edição do torneio seria disputada com a arbitragem tradicional, mas apresentou uma novidade. Mantiveram-se um árbitro e dois assistentes em campo, mas, para ajudar os três, o quarto árbitro passou a ter mais responsabilidades. Todos sabiam desde o início desta competição que não usaríamos outro sistema, como a presença de dois árbitros nas grandes áreas, por exemplo, ou recursos tecnológicos como a tecnologia da linha do gol. Consequentemente, nada será alterado neste torneio. Mas com o ocorrido aqui, não poderíamos deixar de reabrir as discussões sobre o uso da tecnologia na próxima Reunião de Trabalho Anual da IFAB, nos dias 20 e 21 de julho no País de Gales.
A FIFA é responsável por organizar a arbitragem. A questão é saber o que precisamos fazer no futuro. Temos de continuar melhorando o controle do jogo. Depois da Copa do Mundo da FIFA 1990, criamos o grupo de estudos "Futebol 2000", o que levou a algumas alterações nas Regras do Jogo, como quanto ao recuo de bola para o goleiro. Este é um processo contínuo na FIFA e também está na minha agenda pessoal. Entre outubro e novembro, apresentaremos um novo modelo para melhorar a arbitragem de alto nível.
Sobre Inglaterra x Alemanha e Argentina x México
Lamento muito pelos erros evidentes de arbitragem que vimos. Entendo que as seleções estejam preocupadas e descontentes. Já me desculpei pessoalmente pelo que aconteceu tanto com a Inglaterra quanto com o México. Também entendo a crítica da imprensa, este é o trabalho dela. Ainda assim, não é o fim do mundo nem para a competição, nem para o futebol. Ao recusarmos a tecnologia, temos de aceitar os erros.
Nós da FIFA precisamos proteger a arbitragem. Temos a responsabilidade de tomar as medidas adequadas para evitar que essas situações aconteçam novamente. No entanto, não posso aceitar que a integridade da competição e dos árbitros possa ser questionada.
Sobre o nível do futebol na África do Sul 2010
Das chamadas oito grandes seleções do mundo, duas foram eliminadas já na primeira fase. Estou satisfeito com o futebol que vi até agora. Os selecionados africanos não tiveram muita sorte já no sorteio dos grupos. Mas Gana está nas quartas de final, o que é uma grande conquista. Claro, esperávamos mais, mas talvez a questão seja como foi a preparação dessas seleções. Na minha opinião, uma liderança mais contínua é um fator crucial. Os africanos são ótimos jogadores, mas transformá-los em um grupo unido em apenas dois meses é muito difícil. Em geral, acho que a qualidade do futebol foi muito alta. As seleções sul-americanas estão muito bem no momento, talvez porque os jogadores se identifiquem mais com os seus países.
Sobre o legado para a África do Sul
Deixamos uma base à Federação Sul-Africana de Futebol. Agora, ela tem as ferramentas nas mãos e precisa fazer a lição de casa. Como legado, ficará não apenas a infraestrutura, mas a imensa popularidade que o futebol ganhou com a Copa do Mundo. O movimento Football for Hope também deixará um legado, oferecendo bases fundamentais em temas como saúde e educação. Há ainda o programa 1GOAL - Educação para Todos, cujo objetivo é levar educação e saúde para o continente africano por meio do futebol.
fonte
http://pt.fifa.com/worldcup/news/newsid=1263484/index.html#fifa+estudara+questoes+arbitrais
"Posicionamento da FIFA quanto à tecnologia no futebol"
(FIFA.com) Quinta-feira 11 de março de 2010
"Na 124ª Assembleia Geral Anual da International Football Association Board (IFAB) realizada em Zurique no dia 6 de março de 2010 e por mim presidida, como manda a tradição em anos de Copa do Mundo da FIFA, a IFAB decidiu não introduzir a tecnologia no futebol.
A FIFA apoia essa decisão, com fundamento nos seguintes pontos:
A universalidade do futebol: um dos principais objetivos da FIFA é proteger a universalidade do futebol. Isso significa que o esporte deve ser praticado da mesma maneira em todos os lugares do mundo. Se você treinar um time de adolescentes de qualquer cidadezinha do planeta, eles jogarão de acordo com as mesmas regras observadas nas partidas que veem pela televisão.
A simplicidade e a universalidade do futebol fazem parte das razões do seu sucesso. Homens, mulheres, crianças, amadores e profissionais praticam o mesmo esporte no mundo todo.
O aspecto humano: independentemente da tecnologia que seja utilizada, a decisão final será tomada por um ser humano. Sendo assim, por que tirar a responsabilidade do árbitro e dar para outro? Muitas vezes, depois de verem um replay em câmera lenta, dez especialistas têm dez opiniões diferentes sobre a decisão que deveria ter sido tomada.
Os torcedores adoram debater os incidentes de uma partida. Faz parte da natureza humana do futebol.
A meta da FIFA é melhorar a qualidade da arbitragem, profissionalizar e preparar melhor os árbitros, e auxiliá-los na medida do possível. É também por essa razão que os testes envolvendo a arbitragem — como a presença de assistentes adicionais e a discussão sobre o papel do quarto árbitro — continuarão a ser analisados, a fim de encontrarmos maneiras de ajudar os juízes.
O aspecto financeiro: a implementação dos modernos recursos tecnológicos pode ser muito onerosa e, portanto, inviável em nível mundial. Mesmo nos principais torneios, muitas partidas sequer são televisionadas. Por exemplo, são quase 900 partidas nas eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA, e as mesmas regras devem ser aplicadas em todos os jogos da mesma competição. As regras precisam ser as mesmas para todas as partidas de futebol no mundo todo.
As experiências realizadas pelas empresas em matéria de tecnologia no futebol também são caras. Também nesse aspecto é positiva a decisão da IFAB de dar uma resposta clara sobre o uso de recursos tecnológicos no futebol, tomada após cuidadosa consideração e análise dos estudos conduzidos nos últimos anos. Agora, as empresas não gastarão quantias enormes de dinheiro em projetos que não serão implementados.
A ampliação do uso das tecnologias: a questão já foi levantada: se a IFAB tivesse aprovado o uso da tecnologia da linha do gol, o que impediria a aprovação do uso de recursos tecnológicos em outros aspectos do futebol? Dentro de pouco tempo, todas as decisões em todos os setores do campo seriam questionadas.
A natureza do futebol: o futebol é um esporte dinâmico que não pode ser interrompido para que uma decisão seja revista. Se fosse preciso parar o jogo para tomar uma decisão, o ritmo da partida seria quebrado e uma equipe poderia até perder a chance de marcar um gol. Além disso, não faz sentido interromper o jogo a cada dois minutos para reavaliar uma decisão, pois isso vai contra o dinamismo natural do futebol."
fonte
http://pt.fifa.com/aboutfifa/federation/president/presidentialcolumn/news/newsid=1179929.html#posicionamento+fifa+quanto+tecnologia+futebol
martes, 29 de junio de 2010
tecnologia nas partidas de futebol. auxilio à arbitragem. É possivel?
OPINIAO
Compatibilizar as linguagens do Esporte com as linguagens da tecnologia (high tech) midiatica não é tarefa facil.
O Futebol, na sua polissemia e dimensoes de espetaculo e de produto de consumo, não pode alheiar-se de tais linguagens, até porque as usa na plasticidade de seus eventos.
Para auxiliar os 'lances de precisao' [exemplo da bola que estave a 33cm da linha de gol da meta alemã na partida Alemanha (3) 4 x 1 Inglaterra], entendo que a IFAB ou International Board [detentora da REGRA],deve ser favoravel ao uso de meios midiaticos e eletronicos, quando disponiveis, e assim declarados no REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO.
Esse tipo de anacronismo, obsoletismo não é mais compatível com o Futebol na linguagem 'IMEDIATICA' E 'MEDIÁTICA' dos nossos tempos...
É a Opinio sportiva'!
Alberto Puga
Compatibilizar as linguagens do Esporte com as linguagens da tecnologia (high tech) midiatica não é tarefa facil.
O Futebol, na sua polissemia e dimensoes de espetaculo e de produto de consumo, não pode alheiar-se de tais linguagens, até porque as usa na plasticidade de seus eventos.
Para auxiliar os 'lances de precisao' [exemplo da bola que estave a 33cm da linha de gol da meta alemã na partida Alemanha (3) 4 x 1 Inglaterra], entendo que a IFAB ou International Board [detentora da REGRA],deve ser favoravel ao uso de meios midiaticos e eletronicos, quando disponiveis, e assim declarados no REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO.
Esse tipo de anacronismo, obsoletismo não é mais compatível com o Futebol na linguagem 'IMEDIATICA' E 'MEDIÁTICA' dos nossos tempos...
É a Opinio sportiva'!
Alberto Puga
Mundial fútbol sudáfrica & Mercosur. Felicitaciones!
amigos del Foro Mercosurlatinoamericano!
Felicitaciones a las selecciones de los paises del MERCOSUR - Brasil, Argentina, Paraguay y Uruguay - y sus conquistas nel Mundial Fútbol Sudáfrica, 2010.
Están entre los 8 mejores del mundo!
alberto puga, desde Brasil
Felicitaciones a las selecciones de los paises del MERCOSUR - Brasil, Argentina, Paraguay y Uruguay - y sus conquistas nel Mundial Fútbol Sudáfrica, 2010.
Están entre los 8 mejores del mundo!
alberto puga, desde Brasil
viernes, 25 de junio de 2010
Carta de Brasília: Por um time chamado Brasil! III CNE Brasilia, 3-6jun2010
http://groups.google.com.br/group/cevleis/
http://cev.org.br/comunidade/legislacao/
acesse e cadastre-se
Carta de Brasília: Por um time chamado Brasil!
Esta III Conferência Nacional do Esporte, a maior já realizada no
segmento, expressou a inteligência coletiva e foi o ápice de um
processo de consolidação de importantes consensos iniciado em sua
primeira edição, em 2004, e mantido na segunda conferência, em 2006. A
primeira definiu os fundamentos da Política Nacional do Esporte com
foco no desenvolvimento humano; a segunda propôs uma nova estrutura
para o Sistema Nacional de Esporte e Lazer e teve como marco a
conquista da Lei de Incentivo ao Esporte.
A III Conferência consolida as conquistas anteriores e avança
para a efetivação do esporte como direito social, conforme preceitua a
Constituição Federal, que também determina que cabe ao Estado oferecê-
lo como política pública. Esta Conferência ocorre em um momento
especial para o nosso país.
O povo brasileiro já deu inúmeras provas de sua genialidade e
criatividade ao superar barreiras na história e ocupar espaços
internacionais nas artes, nas ciências, na tecnologia de ponta, nas
questões ambientais, na gastronomia, nas comunicações, nas políticas
públicas de saúde e de educação, na indústria, sobretudo a de
petróleo, petroquímica e de biocombustíveis.
No campo esportivo, a comunidade internacional, sob diversos
ângulos, volta seus olhos para o Brasil. Os Jogos Pan e Parapan-
americanos de 2007, os Jogos Mundiais Militares de 2011, a Copa do
Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 são
símbolos desse novo olhar do mundo sobre o nosso país.
O momento abre novas oportunidades para o esporte brasileiro. E
isso só é viável porque o Brasil passa por um momento raro de
distribuição de renda e combate à pobreza; trilha um caminho de
crescimento e de estabilidade econômica, de confiança para
investimentos, de ampla democracia e incontestável reconhecimento da
comunidade internacional.
O esporte faz parte deste cenário promissor, como demonstra a
participação inédita de 219 mil brasileiros e brasileiras de 3112
municípios de todas as unidades da federação para debater o Plano
Decenal proposto para esta III Conferência Nacional do Esporte. A
comunidade esportiva nacional compreendeu o chamamento à discussão dos
desafios para os próximos dez anos.
Aqui reunidos – mulheres e homens de todas as gerações, negros e
negras, indígenas, quilombolas, ribeirinhos, trabalhadores, pessoas
com deficiências e com mobilidade reduzida, idosos, estudantes,
profissionais de educação física e de outras áreas, atletas, técnicos,
dirigentes e gestores esportivos –, todos construindo o Plano Decenal
de Esporte e Lazer que será um poderoso instrumento de mobilização da
comunidade esportiva e – temos convicção – se converterá em lei no
Congresso Nacional para ratificar o anseio da sociedade
brasileira. Aprovamos o Plano Decenal de Esporte e Lazer “10
pontos em 10 anos para projetar o Brasil entre os 10 mais” que
ratifica a necessidade de um Sistema Nacional de Esporte e Lazer
lastreado em recursos que tornem sustentável um projeto de longo
prazo.
Significa também promover a inclusão social e o desenvolvimento
humano por meio de programas socioesportivos; institucionalizar o
esporte educacional; atingir resultados inéditos nas competições e
assim projetar o Brasil no ranking do alto rendimento; incrementar
nossa infraestrutura esportiva; modernizar e valorizar o futebol como
identidade cultural do Brasil; ampliar o leque de modalidades para
diversificar a prática esportiva no país; qualificar a gestão do
esporte e do lazer; e aproveitar o potencial econômico-social dos
grandes eventos, porque eles contribuem com o projeto de
desenvolvimento nacional gerando milhões de empregos, aumentando a
renda do trabalhador e propiciando o renascimento de áreas urbanas, a
melhoria da qualidade de vida, a oferta de perspectivas à juventude e
o fortalecimento do respeito do mundo por nossa pátria.
O Plano Decenal ganha força a partir da valorização do
trabalhador da área, especialmente o profissional de educação física,
garantindo postos de trabalho; estabelecendo a criação de políticas de
formação continuada e permanente, de desenvolvimento científico e
tecnológico e de acompanhamento e avaliação dos programas, resultando
na profissionalização cada vez maior da política esportiva no país.
Esse conjunto de ações e metas consolidam os programas sociais de
esporte e lazer do Ministério do Esporte como política de Estado e
avançam rumo à universalização do acesso ao esporte e ao lazer como
direito de todos os cidadãos brasileiros.
O esporte nos ensina que as vitórias são fruto de construções
coletivas, de ideias amadurecidas, de planejamento contínuo, de papéis
definidos, de metas objetivas, de gestão eficiente, de políticas
amplas.
Se os desafios são enormes, maior é a nossa capacidade e espírito
de luta. Reunidos no cinqüentenário de nossa capital, nós, delegados,
delegadas e participantes da III Conferência Nacional do Esporte somos
inspirados pelo sonho da construção de Brasília, forjada em concreto,
feita de poesia, sacrifício e trabalho de brasileiros de todas as
partes. Com esse exemplo, fortalecemos nossa determinação em construir
uma nova década em que o esporte e o lazer sejam vividos pela
população como direitos. Queremos todo o povo jogando, torcendo e
brilhando, vestido com a camisa desse time chamado Brasil.
Brasília, 06 de junho de 2010.
Delegados e delegadas da III Conferência Nacional do Esporte
fonte: Boletim Informativo CREF2/RS - Ano VI Número 3
http://www.crefrs.org.br
http://cev.org.br/comunidade/legislacao/
acesse e cadastre-se
Carta de Brasília: Por um time chamado Brasil!
Esta III Conferência Nacional do Esporte, a maior já realizada no
segmento, expressou a inteligência coletiva e foi o ápice de um
processo de consolidação de importantes consensos iniciado em sua
primeira edição, em 2004, e mantido na segunda conferência, em 2006. A
primeira definiu os fundamentos da Política Nacional do Esporte com
foco no desenvolvimento humano; a segunda propôs uma nova estrutura
para o Sistema Nacional de Esporte e Lazer e teve como marco a
conquista da Lei de Incentivo ao Esporte.
A III Conferência consolida as conquistas anteriores e avança
para a efetivação do esporte como direito social, conforme preceitua a
Constituição Federal, que também determina que cabe ao Estado oferecê-
lo como política pública. Esta Conferência ocorre em um momento
especial para o nosso país.
O povo brasileiro já deu inúmeras provas de sua genialidade e
criatividade ao superar barreiras na história e ocupar espaços
internacionais nas artes, nas ciências, na tecnologia de ponta, nas
questões ambientais, na gastronomia, nas comunicações, nas políticas
públicas de saúde e de educação, na indústria, sobretudo a de
petróleo, petroquímica e de biocombustíveis.
No campo esportivo, a comunidade internacional, sob diversos
ângulos, volta seus olhos para o Brasil. Os Jogos Pan e Parapan-
americanos de 2007, os Jogos Mundiais Militares de 2011, a Copa do
Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 são
símbolos desse novo olhar do mundo sobre o nosso país.
O momento abre novas oportunidades para o esporte brasileiro. E
isso só é viável porque o Brasil passa por um momento raro de
distribuição de renda e combate à pobreza; trilha um caminho de
crescimento e de estabilidade econômica, de confiança para
investimentos, de ampla democracia e incontestável reconhecimento da
comunidade internacional.
O esporte faz parte deste cenário promissor, como demonstra a
participação inédita de 219 mil brasileiros e brasileiras de 3112
municípios de todas as unidades da federação para debater o Plano
Decenal proposto para esta III Conferência Nacional do Esporte. A
comunidade esportiva nacional compreendeu o chamamento à discussão dos
desafios para os próximos dez anos.
Aqui reunidos – mulheres e homens de todas as gerações, negros e
negras, indígenas, quilombolas, ribeirinhos, trabalhadores, pessoas
com deficiências e com mobilidade reduzida, idosos, estudantes,
profissionais de educação física e de outras áreas, atletas, técnicos,
dirigentes e gestores esportivos –, todos construindo o Plano Decenal
de Esporte e Lazer que será um poderoso instrumento de mobilização da
comunidade esportiva e – temos convicção – se converterá em lei no
Congresso Nacional para ratificar o anseio da sociedade
brasileira. Aprovamos o Plano Decenal de Esporte e Lazer “10
pontos em 10 anos para projetar o Brasil entre os 10 mais” que
ratifica a necessidade de um Sistema Nacional de Esporte e Lazer
lastreado em recursos que tornem sustentável um projeto de longo
prazo.
Significa também promover a inclusão social e o desenvolvimento
humano por meio de programas socioesportivos; institucionalizar o
esporte educacional; atingir resultados inéditos nas competições e
assim projetar o Brasil no ranking do alto rendimento; incrementar
nossa infraestrutura esportiva; modernizar e valorizar o futebol como
identidade cultural do Brasil; ampliar o leque de modalidades para
diversificar a prática esportiva no país; qualificar a gestão do
esporte e do lazer; e aproveitar o potencial econômico-social dos
grandes eventos, porque eles contribuem com o projeto de
desenvolvimento nacional gerando milhões de empregos, aumentando a
renda do trabalhador e propiciando o renascimento de áreas urbanas, a
melhoria da qualidade de vida, a oferta de perspectivas à juventude e
o fortalecimento do respeito do mundo por nossa pátria.
O Plano Decenal ganha força a partir da valorização do
trabalhador da área, especialmente o profissional de educação física,
garantindo postos de trabalho; estabelecendo a criação de políticas de
formação continuada e permanente, de desenvolvimento científico e
tecnológico e de acompanhamento e avaliação dos programas, resultando
na profissionalização cada vez maior da política esportiva no país.
Esse conjunto de ações e metas consolidam os programas sociais de
esporte e lazer do Ministério do Esporte como política de Estado e
avançam rumo à universalização do acesso ao esporte e ao lazer como
direito de todos os cidadãos brasileiros.
O esporte nos ensina que as vitórias são fruto de construções
coletivas, de ideias amadurecidas, de planejamento contínuo, de papéis
definidos, de metas objetivas, de gestão eficiente, de políticas
amplas.
Se os desafios são enormes, maior é a nossa capacidade e espírito
de luta. Reunidos no cinqüentenário de nossa capital, nós, delegados,
delegadas e participantes da III Conferência Nacional do Esporte somos
inspirados pelo sonho da construção de Brasília, forjada em concreto,
feita de poesia, sacrifício e trabalho de brasileiros de todas as
partes. Com esse exemplo, fortalecemos nossa determinação em construir
uma nova década em que o esporte e o lazer sejam vividos pela
população como direitos. Queremos todo o povo jogando, torcendo e
brilhando, vestido com a camisa desse time chamado Brasil.
Brasília, 06 de junho de 2010.
Delegados e delegadas da III Conferência Nacional do Esporte
fonte: Boletim Informativo CREF2/RS - Ano VI Número 3
http://www.crefrs.org.br
martes, 22 de junio de 2010
dia do (d)esporte (o) Brasil. dia mundial do (d)esporte(o) olimpico
dia do (d)esporte (o) Brasil. dia mundial do (d)esporte(o) olimpico
"Lei n. 9.615, de 24 de marco de 1998
(...)
Art. 86. É instituído o Dia do Desporto, a ser comemorado no dia 23 de junho, Dia Mundial do Desporto Olímpico. (...)"
ministerio do esporte Brasil http://www.esporte.gov.br
COI http://www.olympic.org
COB http://www.cob.org.br
alberto puga
"Lei n. 9.615, de 24 de marco de 1998
(...)
Art. 86. É instituído o Dia do Desporto, a ser comemorado no dia 23 de junho, Dia Mundial do Desporto Olímpico. (...)"
ministerio do esporte Brasil http://www.esporte.gov.br
COI http://www.olympic.org
COB http://www.cob.org.br
alberto puga
carta olímpica em portugues
21jun, 02:32
Caros colegas e amigos,
A quem possa interessar, envio link com tradução para português da Carta Olímpica, ora publicada no site do Comité Olímpico de Portugal, que, a título voluntário, fiz conjuntamente com a minha mulher.
http://www.comiteolimpicoportugal.pt/
Um abraço
Alexandre Miguel Mestre
pela transcricao:
alberto puga
Caros colegas e amigos,
A quem possa interessar, envio link com tradução para português da Carta Olímpica, ora publicada no site do Comité Olímpico de Portugal, que, a título voluntário, fiz conjuntamente com a minha mulher.
http://www.comiteolimpicoportugal.pt/
Um abraço
Alexandre Miguel Mestre
pela transcricao:
alberto puga
sábado, 19 de junio de 2010
direito & esporte. congresso cevLEIS, sao luis,MA, 11 e 12 novembro de 2010
direito & esporte. congresso cevLEIS, sao luis,MA, 11 e 12 novembro de
2010 - Brasil
congresso cevcevleis CONCEVLEIS...
TEMA CENTRAL: Direito & Esporte - a Lei, o Direito e a Justiça de
Esporte - realidade, verdade, utopia Sao Luis, 11 e 12 de novembro de
2010 organização CEV http://cev.org.br/ execucao CEVLEIS
http://cev.org.br/comunidade/legislacao coordenação geral : laercio
elias pereira coordenacao executiva: Leopoldo Vaz coordenação
cientifica: alberto puga
programa em construcao... apoiadores: sejam bem-vindos!!!
AVISO : evento sem fins lucrativos, estrutura MECENAS e PRO BONO
alberto puga, moderador CEVLEIS
2010 - Brasil
congresso cevcevleis CONCEVLEIS...
TEMA CENTRAL: Direito & Esporte - a Lei, o Direito e a Justiça de
Esporte - realidade, verdade, utopia Sao Luis, 11 e 12 de novembro de
2010 organização CEV http://cev.org.br/ execucao CEVLEIS
http://cev.org.br/comunidade/legislacao coordenação geral : laercio
elias pereira coordenacao executiva: Leopoldo Vaz coordenação
cientifica: alberto puga
programa em construcao... apoiadores: sejam bem-vindos!!!
AVISO : evento sem fins lucrativos, estrutura MECENAS e PRO BONO
alberto puga, moderador CEVLEIS
miércoles, 9 de junio de 2010
Copa Mundial de la FIFA Sudáfrica 2010. Documentos oficiales
Documentos oficiales
Listas de jugadores
Calendario de Partidos
Reglamento Copa Mundial de la FIFA Sudáfrica 2010
Copa Mundial de la FIFA Sudáfrica 2010, Página de Información Pública de la FIFA
Reglamento de Seguridad de la FIFA
Código Disciplinario de la FIFA - CDF
Estadios de fútbol: Recomendaciones técnicas y requisitos. 4° Edición
Guide to the Artificial Lighting
fuente:
http://es.fifa.com/worldcup/organisation/documents/index.html
alberto puga
Listas de jugadores
Calendario de Partidos
Reglamento Copa Mundial de la FIFA Sudáfrica 2010
Copa Mundial de la FIFA Sudáfrica 2010, Página de Información Pública de la FIFA
Reglamento de Seguridad de la FIFA
Código Disciplinario de la FIFA - CDF
Estadios de fútbol: Recomendaciones técnicas y requisitos. 4° Edición
Guide to the Artificial Lighting
fuente:
http://es.fifa.com/worldcup/organisation/documents/index.html
alberto puga
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